quinta-feira, 28 de junho de 2012

Sem Titulo.


Hoje 29-06-2012. Exatamente 01:58 da manhã. Século XXI.
Boa noite a todos, hoje vim falar mais uma vez de amor, amor este cujo no qual não consigo ver diferença alguma de um para outro. Quando somos crianças aprendemos que amar esta acima de qualquer coisa, quando nos tornamos adolescentes queremos experimentar de tudo, fazer tudo que é contra as regras. Quando pegamos uma idade madura queremos alguém cujo qual podemos passar o resto da vida, e na velhice desejamos morrer ao lado de quem nós dividimos a vida. Tudo é um circulo, tudo se encaixa.

Quando eu era criança eu desejava namorar, casar e ter filhos. Na minha adolescência vi que as coisas não seriam como sempre planejei. Eu namorei e me vi perdida ao lado do que para todos era o certo, mais que para mim era só mais um tapa buraco, eu chinguei por diversas vezes e fui muito chingada, eu gritei e não fui escultada, eu amei sem ser amada, me amaram e eu não retribui (tarde demais). Eu enfrentei meus princípios, defendi o que aprendi desde criança que tinha que ser prioridade sempre. Defendi meu amor.

Aos meus 17 anos vi que meus pensamentos não mudaria e mais uma vez me coloquei a amar sobre tudo, descobri que amava meninas e não meninos (meu mundo caiu sobre meus pés), perdi meu chão, mais aprendi uma lição. Não existe preconceitos no amor, pelo menos não pra quem ama de verdade. Sim eu amo e você já amou alguém ao ponto de perder a cabeça, de lutar, enfrentar, relembrar as coisas simples. Você já se alto amou?

Hoje com 21 anos estou casada com uma mulher coisa que ninguém achou que poderia um dia vingar, não por eu ter escolhido a ela e ela a mim, mais sim por me acharem fraca sem forças de lutar por aquilo que acredito. Luto dia após dia pra viver meu amor, pra viver o que sinto, durmo e acordo ao lado de uma mulher e isso não me faz mais ou menos mulher que você, não me faz mais ou menos homem que você. A unica coisa que me faz e ser quem sou uma garota contra as regras, que sempre se virou sozinha, alguém cujo qual só sabe de um único dever; 'Amar sobre qualquer coisa'.

Por isso antes de qualquer coisa aprenda a se amar, a se aceitar. 
E depois venha falar de amor comigo combinado?

D. Ramalho






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